terça-feira, outubro 09, 2007

Estive a pensar, nestes dias santos, tantos, em horas de perguntas, poucas e poucas, sobre os sentidos e seus assuntos: visões, forças para sorver perfumes, arrepios a suceder os encontros entre seres, poderes necessários à recepção da música e falas. Daí segui em direção a certas verdades certas: as carícias e os sonhos.
Em vias de flutuar cogitei, pois existo. Voltei então à cena – querendo a vidência, a clariaudência, o dom das línguas, o conhecimento da quiromancia, um saber perfumado e os outros todos talentos dos quais careço – para decifrar o enigma: o perfeito.
Cá estou, atento à obra do Mundo e dos Mundos Todos. E, quando nisso, um vento...