O tempo invade o espaço. Dá-se corda, espreguiça, estica os ponteiros, estica, estaca, estica, estaca, estica, estaca. Fala nada. O espaço toma rumo de infinito e lá solfeja, lá, lá, lá, em si, sem dó.
*
O espaço invade o tempo. Esconde-se na semente, faz hora no broto, faz pouco na muda, dura em tronco e em solo se arvora. Fala nada. O tempo toma ares de infinito, segue em si, sem ré.
1 Comments:
Que maravilha! Que maravilha!
Por favor coloque no santuário, por favor!
Um beijo
Sidney Giovenazzi
Postar um comentário
<< Home