quarta-feira, agosto 13, 2008

amar-desarmar-desamar-armar-há-nisso-um-erro-sei-que-há. há o amar!

Quando veio, a paixão foi das enormes, das de pensar chegadas as coisas, as inexistentes: o Sempre, o Tudo e o Até o Fim.

Quando acabou, a dor foi das sem tamanho. Foi dor de cegar. Veio o tempo de chamar de erro todo o antes; tempo de negar o desejo, o viver do outro e o encanto do encontro.

Todavia, quem por janela olha a trama, ousa dizer: sobrou do ser dois-qual-fossem-um, por longo tempo vivido, um novo-ser-cada-um-consigo.

Coração é lugar de passagem. Não é paragem não.

1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

muito bonita esta história deste jeito que descreves...

1:33 PM  

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