Vou escolher uma flor. Olharei a dita, a flor: a flor-dita. Bebericarei, logo (existo!), uma poção. Ela tornar-me-á flor, qual a flor-dita: hermafrodita. Em tal estado (que tal?) traçarei um retrato. Traçarei com traços: lápis. Coisa linda, a coisa e o nome da coisa: o lápis. Isso se para tanto (é tanto!) houver tempo, neste fim (pois enfim, há este, o fim) do tempo.
1 Comments:
Nuvem...belo texto. Os há braços de sempre desse que te segue ao longe.
Postar um comentário
<< Home